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SEJA BEM-VINDO AO
O PASQUIM

Tudo de mais atual no Mundo Bruxo

Bibidi-Bobidi-Bu!
Oh não, não! Relaxe Potterhead, você não acabou de entrar em algum contos de fadas — a não ser que você ache o Harry uma princesa.
Olá Potterhead, seja bem-vindo(a) ao "O Pasquim". Esse simples jornal digital vai te apresentar as melhores e mais interessantes notícias e informações do mundo bruxo. Fique tranquilo(a) que nenhuma Rita Skeeter vai estar por trás de algum texto nosso.
Aqui você vai poder conhecer um pouquinho mais sobre o mundo mágico que tanto amamos. Dos lugares secretos de Hogwarts até as maravilhosas receitas que eram feitas um pouco perto da comunal da Lufa — sortudos não?.
Então sente-se, pegue um pouco de cerveja amanteigada ou um sapo de chocolate e descubra coisas que nem mesmo os livros do grande arsenal da biblioteca podem te contar.
Bibidi-Bobi.... perdão
Nox!

Saiba mais

Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore



Nome: Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore

Nascimento: Verão de 1881 (Na Inglaterra)

Sangue: Mestiço

Morte: 30 de Junho de 1997 (115 Anos)

Casa em Hogwarts: Grifinória

Varinha: Anteriormente Desconhecida / Varinha das Varinhas ( Sabugueiro, 38,1 cm de comprimento e um núcleo de pelo da cauda de testrálio)


Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e também de remediá-los.

Alvo Dumbledore


O professor Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore (Ordem de Merlin - Primeira Classe,Grande Feiticeiro) nasceu no verão de 1881 na Inglaterra. Filho de Percival e Kendra Dumbledore, Alvo e seus irmãos Aberforth (Mais velho que Alvo) e Ariana (mais nova que ele) eram de linhagem mestiça.


Juventude

Dumbledore teve sua juventude marcada por uma tragédia, sua irmã Ariana havia sido atacada por um grupo de garotos trouxas que a viram praticar magia, a garota foi deixada mentalmente e emocionalmente traumatizada pelo evento e seus poderes foram severamente alterados. O pai do trio, Percival Dumbledore foi preso em Azkaban por se vingar dos garotos, os rumores diziam que Percival havia usado a Maldição Cruciatus.

Após a prisão de Percival, Kendra Dumbledore decidiu se mudar com seus filhos para o vilarejo de Godric's Hollow, que era um vilarejo principalmente para bruxo. Kendra ignorou todos os vizinhos, exceto Batilda Bagshot, e Alvo teve que aprender a não comentar sobre seu pai e sua irmã em público.


Vida em Hogwarts

Dumbledore entrou em Hogwarts no outono de 1892 e foi selecionado para a Grifinória. Em seu primeiro ano muitos alunos acreditavam que, assim como seu pai, Alvo também odiava Trouxas, alguns alunos chegaram a elogiar a atitude de Percival para ganhar a confiança de Alvo, mas sem sucesso. Nesse mesmo ano, Alvo se tornou amigo de Elifas Doge, um garoto que sofria de Varíola de Dragão, o que afastava os outros alunos dele.

Dumbledore também ganhou muitos contatos durante seus anos em Hogwarts, fazendo amizades notáveis como Nicolau Flamel, Batilda Bagshot, e Griselda Marchbanks, que deu sua nota nos N.I.E.M.s em Feitiços e Transfiguração e depois lembrou-se que fez coisas com uma varinha que ela nunca vira antes. Ele também teve vários de seus artigos publicados durante seus estudos.

Dumbledore venceu o Prêmio Barnabus Finkley por Excepcional Proficiência em Feitiços, se tornou também o Representante da Juventude Britânica na Suprema Corte dos Bruxos, e recebeu a medalha de ouro por Contribuição Pioneira na Conferência Internacional de Alquimia no Cairo.

Durante seu quarto ano, Dumbledore "acidentalmente" tacou fogo nas cortinas da cama em seu dormitório (embora tenha admitido que nunca gostara delas de qualquer forma).

Alvo tornou monitor durante seu quinto ano e se tornou Monitor Chefe em seu sétimo ano. Ele foi considerado o aluno mais brilhante a entrar para a escola na época.


Depois de Hogwarts

Em julho de 1899, Dumbledore planejou fazer a tradicional viagem ao redor do mundo com seu amigo Doge. Contudo aconteceu uma tragédia na véspera da partida quando sua mãe foi morta por um acidente com a magia incontrolável de Ariana, deixando Alvo na chefia de sua família quebrada.

Alvo voltou para Godric's Hollow cheio de amargo ressentimento pela situação, sentindo-se preso e desperdiçado. A sorte finalmente sorriu em Dumbledore na forma de Gerardo Grindelwald, que estava em Godric's Hollow para pesquisar sobre as Relíquias da Morte.

Grindelwald era tão talentoso e brilhante quanto Alvo. Dumbledore se tornou rapidamente fascinado pelas ideias de dominação bruxa de Grindelwald, obviamente o considerando uma nova e inesperada chance de mostrar seu próprio brilho e sair da miséria atual. Alvo também estava apaixonado pelo amigo, mas se arrependeu da relação com Grindelwald mais tarde. Dois meses depois o irmão de Alvo, Aberforth, o enfrentou sobre sua negligência para com Ariana durante as semanas anteriores e eles acabaram discutindo. Gerardo e Aberforth se desentenderam e isso acabou em um duelo triplo. Ariana tentou interferir na briga, mas acabou sendo atingida e acabou morrendo, Gerardo, por sua vez, acabou fugindo.


Carreira em Hogwarts

Depois desse acidente, Dumbledore retornou à Hogwarts, agora como professor de Transfiguração. Durante sua carreira foram oferecidas a ele a posição de Ministro da Magia diversas vezes, mas ele recusava todas já que aprendera que seu desejo por poder era sua fraqueza. Ele também trabalhou recrutando alunos para a escola. O mais proeminente entre os alunos que recrutou era Tom Riddle, que eventualmente adotaria o nome Lord Voldemort.

Diferente de todos os professores de Hogwarts, Dumbledore não ficou encantado com o carisma e sagácia natural de Tom Riddle. Em seu primeiro encontro, Dumbledore tornara-se imediatamente cautelo com seus instintos óbvios para crueldade, sigilo e dominação,e resolveu vigiá-lo de perto durante seus estudos na escola. Como Dumbledore não era tão facilmente convencido por sua fachada charmosa, Riddle tornou a desprezá-lo e a temê-lo.

Em 1943, vários alunos nascidos-trouxas foram misteriosamente petrificados por um monstro cujos rumores diziam ter sido solto pelo Herdeiro de Sonserina da mítica Câmara Secreta. De fato, a vítima final do monstro, Murta, foi na verdade morta; este ato deveria assegurar o fechamento permanente da escola, forçando Riddle a voltar para o orfanato. Enquanto Dumbledore com razão suspeitava que Riddle estava atrás dos ataques, o bruxo das trevas aspirante astutamente culpou po aluno grifinório Rúbeo Hagrid como o criminoso. Riddle pôde também acusar a acromântula domada de Hagrid, Aragogue, de ser o monstro atacando os alunos, resultando na expulsão de Hagrid e assegurando que Hogwarts ficasse aberta. Dumbledore nunca pôde descobrir evidências fortes contra Riddle; contudo, ele convenceu o diretor a permitir a Hagrid permanência na escola como guarda-caça em treinamento.

Em 1945 Dumbledore teve que rastrear seu ex-amigo Grindelwald, eles duelaram no que depois ficou conhecido como o mais lendário duelo já travado entre bruxos. Dumbledore derrotou Grindelwald apesar deste possuir a Varinha das Varinhas. Grindelwald foi preso em Nurmengard e Dumbledore manteve a Varinha das Varinhas para si.

Dumbledore foi nomeado diretor de Hogwarts por volta de 1956, depois de Armando Dippet deixar o posto.

Pouco depois de Dumbledore se tornar diretor, Tom Riddle, agora conhecido como Lord Voldemort, fez a Dumbledore o mesmo pedido que havia feito a Armando Dippet antes dele: de poder voltar a Hogwarts como professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Dumbledore, que sabia das atividades ilícitas de Voldemort desde que deixara Hogwarts, negou o pedido. Isso fez com que Voldemort amaldiçoasse o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, impedindo que qualquer um permanecesse no cargo por mais de um ano letivo.

Quando Remo Lupin chegou à idade de frequentar Hogwarts, ele achou que não poderia entrar para a escola devido ao fato de ter sido infectado pelo lobisomem Fenrir Greyback. Contudo, Dumbledore, sendo justo, acreditou que desde que precauções especiais fossem tomadas, não havia razão para Remo não receber sua educação. Assim, Dumbledore preparou a Casa dos Gritos para servir de refúgio para as transformações mensais de Remo, com o Salgueiro Lutador de guarda. Isto resultou na gratidão eterna que Remo sentiu por Dumbledore, já que qualquer outro diretor simplesmente proibiria o menino de até mesmo pisar na escola. Quando Severo Snape descobriu o segredo de Remo, Dumbledore o proibiu de repeti-lo para qualquer pessoa. No mesmo ano, os melhores amigos de Remo (Pedro Pettigrew, Sirius Black e Thiago Potter), fizeram de tudo, até mesmo se tornarem anigamos ilegais para amenizar a solidão de Remo quando sofria suas transformações.


Primeira Guerra Bruxa

Sendo o único bruxo que Voldemort temia, Dumbledore era o líder perfeito da organização e fez contribuições significativas para a luta contra Voldemort.

Enquanto a guerra era travada, Dumbledore se encontrou com outra pessoa que também estava interessada em um emprego em Hogwarts: Sibila Trelawney, que se candidatou ao cargo de professora de Adivinhação, matéria da qual Dumbledore não gostava e que mal considerava parte da educação necessária para jovens bruxos. Dumbledore deu-a uma chance pelo fato de Sibila descender da célebre vidente Cassandra Trelawney. Para sua decepção, quando entrevistava Sibila, no Cabeça de Javali, ele chegou à conclusão de que ele não era uma verdadeira vidente. Contudo, quando Dumbledore estava prestes a sair, Trelawney caiu em um transe real e profetizou o nascimento daquele que teria o poder de derrotar o Lorde das Trevas, que seria o filho ou filha daqueles que três vezes o desafiaram, nascido no fim do sétimo mês. Isto assombrou Dumbledore, contudo, o Comensal da Morte Severo Snape entreouviu a maior parte da profecia, mas havia sido pego no ato e expulso taberna por Aberforth Dumbledore. Dumbledore contratou Trelawney para protegê-la dos Comensais da Morte.

Severo Snape foi depois procurar Dumbledore, já tendo dito a Voldemort sobre a profecia. ficou chocado pelo fato de que Voldemort havia concluído que a profecia se tratava de Harry Potter, o filho de Tiago Potter, e a amiga de infância do próprio Snape, Lílian Evans. Dumbledore preparou a segurança dos três; ele os aconselhou a ficarem escondidos em sua casa em Godric's Hollow, que era protegida por um Feitiço Fidelius. Contudo, seu Fiel do Segredo (quem Dumbledore e o resto de seus amigos acreditavam ser Sirius Black, mas que era na verdade Pedro Pettigrew) os traiu, resultando nas mortes de Lílian e Tiago às mãos de Voldemort. Contudo, quando Voldemort tentou matar Harry, a maldição ricocheteou e destruiu seu corpo, mantendo apenas uma parte de sua alma viva.

Dumbledore, que provavelmente já sabia até então que uma parte da alma de Voldemort havia ficado em Harry, se certificou de que Harry fosse mantido seguro com sua família, os Dursley, já que seus feitiços asseguraram a segurança de Harry enquanto este pudesse chamar aquela casa de lar. Ele convenceu Snape a ajudá-lo a proteger Harry, embora Dumbledore secretamente tenha planejado matar Harry no fim, o que destruiria o pedaço da alma de Voldemort dentro de Harry. Contudo, ele também esperava moldar Harry em alguém que sacrificaria a própria vida para o bem maior, permitindo-o a chance de escolher entre a vida e a morte no fim.

Dumbledore deu a Snape um emprego em Hogwarts como o mestre das Poções, e depois defendeu Snape contra o Ministério da Magia, que estava perseguindo e prendendo os Comensais da Morte restantes. Dumbledore atendeu muitos julgamentos de Comensais da Morte, incluindo o dos Lestrange e de Bartô Crouch Jr. Ele também presenciou o testemunho de Igor Karkaroff que assegurou sua soltura de Azkaban em troca dos nomes de outros Comensais da Morte.

Pouco antes da morte dos Potter, Dumbledore havia pego algo emprestado de Tiago: sua Capa da Invisibilidade, algo que Dumbledore viu como parte das Relíquias da Morte. Embora Dumbledore tenha há muito desistido de seu desejo de unir as Relíquias e se tornar o Senhor da Morte, ele não pôde resistir à possibilidade de estudar a Capa. Mas quando eles foram mortos, Dumbledore de repente tinha duas das Relíquias da Morte sob seu poder. Somente faltava a Pedra da Resurreição.


Entre Guerras

Dez anos depois, Harry começou a frequentar Hogwarts, tão feliz quanto Dumbledore havia esperado que tivesse (com algumas exceções, e vivo e saudável. Naquele mesmo ano, Lord Voldemort formulara um plano para recuperar sua forma humana. Dumbledore e seu amigo Nicolau Flamel, o único criador da Pedra Filosofal, começou a suspeitar que o Lorde das Trevas estava planejando roubar o objeto que seria capaz de o devolver a seu poder máximo. Dumbledore trasportou a pedra para um cofre no Gringotes, mas depois a trouxe para a própria Hogwarts; por coincidência, no mesmo dia em que houve uma tentativa de roubo no cofre.

Dumbledore e vários professores (McGonagall, Flitwick, Sprout, Snape e Quirrell) instalaram, em Hogwarts, vários métodos de segurança mágicos para proteger a pedra. Dumbledore cuidou da última e mais poderosa proteção colocada sobre a pedra. Ele encantou o Espelho de Ojesed para guardar a Pedra Filosofal, para que esta só seja removida para alguém que não quisesse usá-la ou possuí-la, somente para mantê-la segura das Artes das Trevas. Dumbledore suspeitou que o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas Quirino Quirrell estava por trás do plano de roubar a Pedra Filosofal, trabalhando para o enfraquecido Lord Voldemort, assim pediu a Snape para vigiá-lo.

No fim foi Harry quem protegeu a Pedra Filosofal de Quirrell e Voldemort. Voldemort falhou pelas mesmas razões que falhara ao matar Harry antes: devido ao amor de Lílian Potter por Harry.Quando Voldemort, que havia possuído o corpo de Quirrell, ordenou a seu servo que atacasse o garoto, a proteção que havia dentro dele desde a morte da mãe matou o professor e forçou o espírito de Riddle a fugir. Quando Harry se recuperava da provação na ala hospitalar, ele perguntou a Dumbledore sobre o porquê de Voldemort ter tentado matá-lo quando era bebê. Dumbledore hesitou e não achava que Harry estaria pronto para saber da profesia feita pela professora Sibila e lhe disse apenas que ele saberia quando fosse mais velho.

No banquete de fim de ano, Dumbledore concedeu mais 170 pontos aos alunos grifinórios, Harry Potter (60), Rony Weasley (50), Hermione Granger (50) e Neville Longbottom (10), por coragem e o uso da lógica, fazendo com que a Grifinória ganhe Taça das Casas, ruinando a chance da Sonserina de ganhar a taça pelo sétimo ano consecutivo.


Pouco depois do ano letivo de 1992 começar, os alunos mais uma vez foram atacados por um monstro alegadamente solto da Câmara Secreta. Sob a influência de Lúcio Malfoy, o Conselho Diretor de Hogwarts votaram para remover Dumbledore de sua posição como diretor quando ele não pôde descobrir o culpado; o Ministro da Magia Cornélio Fudge também levou o guarda-caça Rúbeo Hagrid a Azkaban, agindo sob a teoria de que havia sido ele quem abrira a Câmara em 1943.

Foi depois revelado que a aluna do primeiro ano, Gina Weasley, havia tido posse do Diário de Tom Riddle, um objeto enfeitiçado capaz de interagir com quem for que escrever nele. O diário lentamente drenou a força vital da garota, e quando a memória que continha esteve forte o suficiente para tomar a forma física, ela a fez descer ao coração da Câmara. Contudo, Harry foi capaz de encontrar a própria, e lá, derrotou o monstro; o basilisco de Salazar Slytherin e destruiu o diário. Harry só pôde alcançar esses feitos ao demonstrar uma quantidade extrema de lealdade a Dumbledore; por só alguém realmente leal ao diretor seria capaz de chamar sua fênix de estimação, Fawkes, que lhe deu as ferramentas necessárias para derrotar Riddle e o basilisco.

Dumbledore voltou ao seu cargo como diretor após a memória de Riddle ser culpada pelos ataques. Ele deu a ambos Harry e Rony o Prêmio Especial por Serviços Prestados à Escola por resolverem o mistério e mais duzentos pontos para cada, assegurando a vitória da Grifinória na Taça das Casas pelo segundo ano seguido. Ele também cuidou da soltura de Hagrid de Azkaban e cancelou os exames como presente especial.

Contudo, Dumbledore estava particularmente preocupado pelo fenômeno que Harry descreveu; uma mera memória capaz de assumir forma física não era normal. Dumbledore começou então a suspeitar que o diário de Riddle era na verdade uma Horcrux, e então, considerando a falta de cuidado que o Lorde das Trevas teve em proteger o diário, que ele havia criado mais do que uma.

No ano seguinte, o Ministério da Magia resolveu aumentar a segurança em Hogwarts. Sirius Black, condenado a prisão perpétua em Azkaban pelo assassinato de Pedro Pettigrew e vários trouxas com um único feitiço, havia escapado da prisão dos bruxos. O Ministério, com medo de que ele iria atrás de Harry, colocou um grande número de dementadores em Hogwarts para tentar recapturá-lo. Dumbledore relutantemente tolerou os dementadores nos portões, mas se recusou a deixá-los entrar na escola.Contudo, os dementadores violaram o decreto de Dumbledore quando entraram na partida de Quadribol entre a Grifinória e Lufa-Lufa, fazendo com que Harry perdesse a consciência e caísse da vassoura. Dumbledore consegue evitar que Harry atinja o chão e repele os dementadores com um Patrono.

Quando o ano letivo chegava ao fim, tornou-se claro para Harry e seus amigos que Sirius Black não era culpado daqueles crimes. Mas Sirius foi capturado e condenado ao Beijo do Dementador. Dumbledore acreditou em Harry e seus amigos sobre a inocência de Sirius, mas foi incapaz de mudar a decisão do Ministério. Contudo, ele disse a Hermione para usar seu Vira-Tempo para salvar Sirius. O resgate é um sucesso, e os dementadores são retirados da escola por terem atacado Harry. Dumbledore acompanhou Remo Lupin, que era professor de DCAT, depois de Snape ter vazado sua identidade de lobisomem para a escola. Harry também foi visitar Lupin e Dumbledore podia ver que Harry estava perturbado. Harry explica como culpado se sente por ter deixado Pettigrew, o verdadeiro culpado que culpou Sirius, escapar, o que coincide com uma predição que Trelawney havia feito. Portanto, ele temia que havia indiretamente dado a Voldemort um servo para ajudá-lo a retornar ao poder. Dumbledore assegura Harry que ele havia feito algo nobre ao salvar a vida de Pettigrew, forjando um laço mágico poderoso e profundo entre eles, e ele promete a Harry que um dia ele vai gostar de ter poupado a vida de Pettigrew.

Entre 1994 e 1995, Antes do começo do novo ano letivo, a primeira atividade dos Comensais da Morte em anos aconteceu na Copa Mundial de Quadribol, isso fez com que Dumbledore suspeitasse que a segunda ascensão de Lord Voldemort estaria próxima. Depois, Hogwarts se tornou a anfitriã do primeiro Torneio Tribruxo desde 1792. Foi decidido que somente os alunos maiores de idade poderiam colocar seus nomes no Cálice de Fogo, por cause dos perigos que o torneio oferecia, e Dumbledore desenhou pessoalmente uma Linha Etária em volta do artefato mágico para garantir que esta regra não fosse quebrada.

Durante este ano, Dumbledore empregou seu velho amigo, Alastor Moody, um ex-Auror, como o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Moody aceitou o cargo somente como um favor pessoal a Dumbledore.

Contudo, sem ninguém saber, um dia antes de Moody chegar em Hogwarts, ele foi dominado pelos Comensais da Morte Bartô Crouch, Jr. e Pedro Pettigrew. Sob as ordens de Voldemort, Crouch preparou a Poção Polissuco, que usou para entrar no lugar de Moody e tomar seu lugar em Hogwarts. Crouch, disfarçado como Moody, conseguiu enganar o Cálice de Fogo e se assegurou que Harry Potter fosse escolhido como o quarto campeão do Torneio Tribruxo. Crouch secretamente ajudou Potter pelo torneio, para que na última tarefa seria ele o primeiro a tocar na Taça Tribruxo; que havia sido transformada em uma Chave de Portal. Foi quando Crouch, ainda disfarçado de Moody, tirou Harry da presença de Dumbledore (algo que o Moody verdadeiro nunca teria feito naquela situação) que o diretor percebeu que não havia sido Moody que havia estado na escola o ano inteiro. Dumbledore, Snape e Minerva McGonagall rapidamente subjugaram o Comensal da Morte, que revelou completamente o plano de Voldemort sob a influência da Veritaserum.

Apesar de toda a evidência apontando o contrário, o Ministro da Magia Cornélio Fudge recusou-se a acreditar que Lord Voldemort havia voltado ao poder e submeteu Crouch ao Beijo do Dementador antes deste poder ir a julgamento frente à Suprema Corte dos Bruxos. Apesar disso, Dumbledore sabia que o retorno de Voldemort era real e, em resposta à falta de ação de Fudge, reformou a Ordem da Fênix. Dumbledore escolheu reformar a Ordem por temer que o início da Segunda Guerra Bruxa era inevitável e próximo.

No ano seguinte o Ministério começou imediatamente a negar as afirmações Dumbledore e Harry de que o Lorde das Trevas havia retornado, começando uma campanha desenhada para difamá-los; Dumbledore foi retirado das posições de Grande Feiticeiro da Suprema Corte dos Bruxos e Cacique Supremo da Confederação Internacional dos Bruxos como castigo por sua recusa em se alinhar à propaganda do Ministério. Contudo, Dumbledore disse não se importava, desde que o Ministério não o eliminasse das Figurinhas de Sapo de Chocolate. Antes do começo do ano letivo, Dumbledore se tornou o Fiel do Segredo da sede da Ordem da Fênix, e assegurou que os amigos de Harry Potter não revelassem nenhuma informação sobre a Ordem para ele.

Dumbledore veio a temer a conexão que existia entre o Lorde das Trevas e Harry, e passou a evitá-lo durante o ano letivo. Quando sinais desta conexão tornaram-se cada vez mais óbvios, Dumbledore fez com que Severo Snape tentasse ensinar a Harry a arte da Oclumência (ato de fechar a mente magicamente contra a Legilimência), em vez dele mesmo, já que temia que Voldemort poderia ser capaz de entrar em sua mente através da conexão que tem com Harry.

O Ministério começou também a interferir em Hogwarts, indicando a Subsecretária Sênior, Dolores Umbridge, ao posto de professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. Umbridge e Fudge passaram leis que lentamente diminuíram os poderes do diretor, enquanto aumentavam os da própria Umbridge, que havia tomado o novo cargo de Alta Inquisidora de Hogwarts. Em resposta a Umbridge e à recusa do Ministério de ensinar magia prática defensiva, Harry Potter, Hermione Granger e Ronald Weasley criaram um grupo de alunos que se encontravam secretamente para aprender a se defender contra as Artes das Trevas. Esta organização ficou conhecida como a Armada de Dumbledore.

Quando esta sociedade ilegal foi descoberta, Dumbledore assumiu a culpa; lembrando que ela era chamada de "Armada de Dumbledore, não de Potter." Enquanto Fudge comandava sua prisão, Dumbledore facilmente dominou seus "captores" com um único feitiço, e desapareceu; trabalhando em prol da Ordem em tempo integral. No lugar de Dumbledore, Umbridge foi nomeada diretora de Hogwarts.

Infelizmente, como Dumbledore havia temido, Voldemort finalmente agiu para usar a conexão entre ele e Harry Potter. Usando a Legilimência, Voldemort criou uma visão que mostrava o padrinho de Harry, Sirius Black, sendo torturado por Voldemort dentro do Departamento de Mistérios. Harry, Rony, Hermione e seus companheiros de Armada, Gina Weasley, Luna Lovegood e Neville Longbottom então correram para o Ministério na esperança de salvar Sirius. Contudo, os seis alunos foram emboscados por um grupo de Comensais da Morte, que esperavam forçar Harry a recuperar o registro da profecia feita sobre ele e o Lorde das Trevas; já que só aqueles a quem uma profecia se refere podem retirá-la, e Voldemort pensou que era muito perigoso para ele entrar no coração do Ministério da Magia. Felizmente, Severo Snape conseguiu alertar a Ordem e vários membros, Sirius Black, Ninfadora Tonks, Alastor Moody, Remo Lupin e Quim Shacklebolt chegaram no Ministério onde lutaram com os Comensais da Morte.

Perto do fim da batalha, o próprio Dumbledore chegou e, pessoalmente, capturou todos os Comensais da Morte; exceto Belatriz Lestrange, que matou Sirius e evadiu um feitiço lançado a ela por Alvo. Depois de prender os Comensais da Morte com um Feitiço Anti-Desaparatação, Dumbledore foi para o átrio do Ministério onde Lestrange se juntou ao próprio Voldemort, que tentou matar Harry.

A maldição de Voldemort, contudo, foi prevenida; Dumbledore rapidamente animou uma estátua dourada para proteger Harry e servir de escudo contra a maldição. Ele animou as outras estátuas da Fonte dos Irmãos Mágicos para que imobilizem Belatriz e para que alertem os oficiais do Ministério. Subsequentemente um duelo intenso aconteceu entre Dumbledore e Voldemort; provavelmente os dois bruxos mais poderosos de seu tempo. Ambos bruxos mostraram uma compreensão profunda de magia, embora Voldemort tenha sido forçado a fugir da luta depois de Dumbledore tê-lo prendido com um domo de água.Voldemort foge com Belatriz, mas não antes de ser visto por oficiais do Ministério, incluindo o Ministro da Magia Cornélio Fudge. Com a credibilidade de Dumbledore restaurada outra vez, Fudge ficou perdido. Dumbledore comandou a Fudge a remoção de Umbridge, o perdão de Hagrid para que este pudesse voltar a Hogwarts e que ele mesmo seja restaurado ao seu cargo de diretor. De volta a Hogwarts, Dumbledore conversou com o abalado Harry, explicando o significado de sua conexão com Voldemort e o significado da profecia. Antes do fim do ano, ele também destituiu a Brigada Inquisitorial.

Ao decorrer do ano letivo de 1996–1997, Dumbledore passou certas informações a Harry que seriam importantes para o garoto em sua jornada para destruir o Lorde das Trevas. Dumbledore deu aulas particulares a Harry, revelando nelas muito do que soube sobre o passado, a vida e as Horcruxes de Voldemort. Dumbledore revelou a Harry que ele estava empenhado a descobrir sobre o passado de Lord Voldemort. Ele fez isso ao interrogar pessoas que o haviam conhecido quando criança e adolescente, e obteve lembranças relacionadas a Voldemort dessas pessoas. Ele coletou lembranças de Beto Ogden, Morfino Gaunt, Horácio Slughorn e da elfo-doméstico Hóquei. Usando estas lembranças, junto com algumas próprias suas, ele descobriu que Voldemort havia criado seis Horcruxes, e também descobriu o que podiam ser: o diário de Tom Riddle, o anel de Servolo Gaunt, a taça de Helga Lufa-Lufa, e o medalhão de Salazar Sonserina, a cobra Nagini e um objeto de Rowena Ravenclaw, que depois sabemos ser seu diadema perdido.

Durante o verão de 1996, Dumbledore rastreou uma das Horcruxes de Voldemort até a casa dos Gaunt. Dumbledore viajou a Little Hangleton, onde encontrou as ruínas da cabana escondidas atrás de arbustos. Voldemort havia colocado muitos encantamentos poderosos ao redor da antiga casa de seus ancestrais; contudo, Dumbledore provou ser habilidoso o suficiente para passar por eles ileso. Quando encontrou esta Horcrux, um anel que havia pertencido a Servolo Gaunt, ele viu que a pedra no anel era uma das Relíquias da Morte, a Pedra da Ressurreição. Seu desejo de ver sua família superou sua razão por um instante e ele colocou o anel no dedo, se esquecendo de que o anel havia sido amaldiçoado por Voldemort. A maldição rapidamente se alastrou, e se não fosse por seu próprio talento, ele teria morrido em momentos. Apesar deste ferimento, Dumbledore continuou a destruir o anel, e com isso, um pedaço da alma de Voldemort.Dumbledore voltou rápido para Hogwarts, onde as habilidades de Severo Snape conseguiu manter a maldição na mão de Dumbledore. Contudo, ambos Snape e Dumbledore sabiam que ela iria se espalhar para o resto de seu corpo. Sabendo que a maldição o mataria, Dumbledore pediu a Snape, quem quando chegasse a hora, seria ele quem o mataria, em vez de Draco Malfoy, que havia recebido a tarefa de matar o diretor, para impedir que a alma de Draco seja rompida. Snape depois objetou ao plano, mas foi lembrado por Dumbledore que este era o único jeito de o poupar de grande sofrimento.

Depois de muito procurar, Dumbledore acabou encontrando outra Horcrux de Voldemort em uma caverna que este visitava quando criança. Como havia prometido, Dumbledore deixou Harry acompanhá-lo á caverna e destruir a Horcrux. Deixando Hogwarts em uma noite de junho de 1997, ele e Harry aparatam do lado de fora da caverna, não podendo entrar nela diretamente devido aos seus encantamentos protetores. Dentro da caverna, Dumbledore localizou a segunda linha de defesa da Horcrux; um portal escondido que só se abria a uma oferta de sangue. Logo depois entraram em uma vasta câmara contendo um lago subterrâneo e uma única ilha no centro onde uma leve luz verde cintilava. Depois de uma tentativa frustrada de Harry de convocar a Horcrux, Dumbledore encontrou um barco cuidadosamente escondido que os permitiria atravessar com segurança o lago. Durante a travessia, Harry descobriu a terceira linha de defesa do lago; o lago estava cheio de Inferi, postos para atacar qualquer um que tocasse a água do lago. Dumbledore instruiu a Harry sobre o uso do fogo como melhor arma contra os Inferi, se fosse preciso lutar.

Ao chegar na pequena ilha, eles encontraram uma bacia cheia de uma poção verde. Esta última defesa não podia ser esvaziada ou retirada; alguém deveria bebê-la para conseguir a Horcrux que jazia dentro. Dumbledore a Harry que o ajudasse a esvaziar a bacia, independentemente dos efeitos que causasse, mesmo se Harry tivesse que forçar a poção pela garganta de Dumbledore. Dumbledore bebeu e teve uma visão do duelo entre ele, Gerardo Grindelwald e Aberforth e a morte de Ariana. A bebida também o deixou fraco e com extrema sede, além de o causar muita dor. Ele não pôde suportar e Harry fez com ele bebesse o resto. Ao terminar a poção ele ficou inconsciente. Depois de uma tentativa frustrada de Harry o revivê-lo como Renervate, Dumbledore acordou e quis água.Harry tentou então convocar água para Dumbledore usando o Feitiço Aguamenti, o que foi ineficaz já que a água, por alguma razão, não podia ser retirada. Desesperado, Harry encheu um copo de água do lago. Depois de Dumbledore beber a água, os Inferi saíram do lago para matá-los. Harry entrou em pânico e tentou lutar de volta com vários feitiços e maldições, incluindo Impedimenta e Sectumsempra, mas nenhuma delas funcionou, já que os Inferi são muitos e não sentiam dor. Dumbledore, tendo recuperado a consciência, criou um anel de fogo em volta do lago que repeliu os Inferi, os levando de volta ao lago enquanto ele e Harry escapavam com a Horcrux. Harry fez um pequeno corte em seu braço para abrir o portal escondido, e fora da caverna eles desaparataram de volts a Hogsmeade. Mas foram alarmados mais uma vez, já que a Batalha da Torre de Astronomia já havia começado. Harry e Dumbledore pegaram vassouras emprestadas de Madame Rosmerta e voaram para a Torre de Astronomia. Uma vez na Torre de Astronomia, Dumbledore e o, agora escondido, Harry foram surpreendidos por Draco Malfoy, e antes de Harry se revelar, Dumbledore o imobilizou com um Feitiço do Corpo Preso silencioso.

Malfoy desarmou Dumbledore, e admitiu que ele, Draco, estava por trás da série de ataques nos alunos de Hogwarts, e que Voldemort havia ordenado que ele matasse Dumbledore. Dumbledore revelou que sabia da missão de Draco e dos atentados contra sua vida com o colar de opalas, assim como o hidromel envenenado, mas deixou que ele ficasse em Hogwarts sabendo que Voldemort o mataria se ele fosse exposto e expulso. Dumbledore ofereceu proteção a Draco, e prometeu que esconderia ele e sua mãe onde Voldemort nunca os encontraria. Draco não pôde matar o diretor, mesmo após a chegada de vários Comensais da Morte, que foram trazidos ao castelo por Draco. No entanto, Snape — que havia sido chamado por Fílio Flitwick para ajudar a Ordem da Fênix — chegou na Torre e depois de Dumbledore pedir sua ajuda, de uma forma que não expusesse as verdadeiras intenções de Snape, lançou a Maldição da Morte, matando o diretor e jogando seu corpo da torre ao chão. Harry encontrou o corpo de Dumbledore deitado no chão na frente dos alunos, Harry encontrou o medalhão, leu um bilhete escrito por R.A.B. (Régulo Arturo Black) e percebeu que aquilo não era uma Horcrux, que o medalhão era falso. Harry não sabia ou se importava com o significado da mensagem, mas sentiu que ele e Dumbledore não haviam conseguido nada naquela noite e que o diretor havia se enfraquecido bebendo aquela poção por nada. Harry começou a chorar sobre o corpo de Dumbledore, endireitou o óculos de meia-lua sobre seu nariz e usou a própria manga para limpar uma trilha de sangue sob sua boca.

No dia após a morte de Dumbledore, houve um funeral onde os alunos e funcionários de Hogwarts, oficiais do Ministério da Magia (incluindo Cornélio Fudge, Rufo Scrimgeour, Dolores Umbridge e Percy Weasley), centauros, membros da Ordem da Fênix (exceto Severo Snape e Mundungo Fletcher (devido à sua recente prisão em Azkaban)), moradores de Hogsmeade (incluindo o irmão de Dumbledore, Aberforth), Fawkes, o meio irmão de Hagrid - Grope, sereianos e vários outros bruxos e bruxas ao redor do mundo, como Tom, o dono do Caldeirão Furado, Madame Maxime da Academia de Magia Beauxbatons, Donaghan Tremlett, o baixista das Esquisitonas, Ernesto Prang, motorista do Nôitibus Andante, Madame Malkin da loja de vestes no Beco Diagonal e a senhora que empurrava o carrinho no Expresso de Hogwarts e vários outros.


Após sua morte, a reputação de Dumbledore foi um pouco manchada por Rita Skeeter, que escreveu uma biografia ultrajante, intitulada A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore. O livro o retratava em várias maneiras desagradável, incluindo a sugestão de que ele havia atrasado o enfrentamento com Gerardo Grindelwald porque ainda sentia um pouco de afeição pelo bruxo. Em 1998, pouco antes do inicio da Batalha de Hogwarts, Lorde Voldemort tentou forçar o dono anterior da Varinha das Varinhas, o próprio Grindelwald, a revelar sua localização. Apesar do bruxo recusar dizer onde a varinha estava, Voldemort deduziu que a fidelidade da varinha havia passado a Dumbledore após o diretor ter derrotado Grindelwald em 1945. Voldemort violou o túmulo de Dumbledore e roubou a varinha na esperança de ter seu poder em suas mãos.

Acontece que a noite em que o diretor morreu não foi a última vez que Harry o viu. Depois de descobrir que ele era uma das Horcruxes de Voldemort (Voldemort tendo acidentalmente tornado-o em uma na noite em que tentara matá-lo), Harry corajosamente entrou na clareira onde Voldemort se encontrava para ser morto pelo lorde, assim como Dumbledore havia relutantemente planejado. Mas a Maldição da Morte de Voldemort outra vez falhou. Em vez de morrer, Harry entrou em um estado de limbo, onde conversou com o espírito de Dumbledore. Dumbledore explicou a Harry tudo que não o havia dito quando ainda estava vivo: a natureza das Relíquias da Morte, sua amizade com Gerardo Grindelwald, e várias outras coisas. Ele revelou que Harry não estava morto porque, quando Voldemort tinha usado o sangue de Harry para restaurar seu corpo, ele sem querer havia ligado a vida de Harry à sua, sendo assim a maldição de Voldemort só havia 'matado' o fragmento de alma que havia permanecido em Harry por todos esses anos. Harry também tentou consolar Dumbledore quando o professor o perguntou se havia sido melhor do que Voldemort em sua busca pelo poder; Harry disse que Dumbledore nunca havia matado quando podia evitar, e que a busca de Dumbledore pelas Relíquias, em vez de qualquer tentativa de criar Horcruxes, o tornava completamente diferente de Voldemort. Depois de terminarem de conversar, Dumbledore e Harry se separaram; Harry voltou para a clareira. Dumbledore foi o único diretor a descansar nos terrenos de Hogwarts, depois de Hagrid argumentar que nenhum outro havia se dedicado tanto pela escola quando Dumbledore. Seu retrato também permaneceu em Hogwarts. Após a morte de Voldemort e a revelação de Harry de que ele era o verdadeiro dono da Varinha das Varinhas, Harry disse ao retrato de Dumbledore que ia devolver a varinha ao túmulo onde ela permaneceria até sua morte, caso ele morresse sem ser derrotado, ele seria o último mestre da varinha, o que quebraria seu poder. Ele só a usou para fazer uma coisa: consertar sua própria varinha, que havia sido partida anteriormente.

O segundo filho de Harry e Gina Potter recebeu o nome Alvo Severo Potter, em homenagem a Dumbledore e Severo Snape.


Aparência quando velho

Alvo Dumbledore era alto e magro, com cabelos e barbas prateados (acaju quando jovem) tão longos que podiam ser presos em seu cinto. Ele tinha um nariz muito longo e torto, como se tivesse sido quebrado pelo menos duas vezes (é especulado que o soco de seu irmão durante o velório de sua irmã tenha contribuído para esse formato). Ele também tinha dedos longos e habilidosos. Seus olhos tinham um tom azul brilhante que davam a impressão de enxergar a alma de quem olhavam, e que geralmente cintilavam de gentileza e travessura.

Dumbledore usava óculos de meia-lua e uma combinação colorida de vestes, de roxo a vermelho sangue. Ele diz ter uma cicatriz acima do joelho esquerdo no formato exato do metrô de Londres, embora não se sabe se isto é uma piada ou se a cicatriz realmente existe. Seu comportamento era geralmente sereno e etéreo, e ele geralmente falava em uma voz calma e agradável mesmo quando, segundo a impressão de Harry, estivesse furioso.

No entanto, quando ficava genuinamente furioso, Dumbledore se transformava de um velho de olhos brilhantes e bondosos em um bruxo ainda mais aterrorizante do que Lord Voldemort, seu rosto um clássico exemplo de fúria incontida uma aura de poder que o fazia parecer estar emitindo calor. Na verdade, Harry — após testemunhar um momento da raiva furiosa de Dumbledore — começou a compreeender porque as pessoas sempre diziam que Dumbledore havia sido o único bruxo a quem Voldemort havia temido.



Por: Pelúcio e Tio do Café

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